A escalada da guerra comercial, promovida com o “tarifaço” anunciado pelo presidente dos EUA, trouxe incertezas para o comércio mundial, impactando negativamente as bolsas de valores, aumentando o risco de desaceleração global e até de recessão, especialmente nos EUA.
Mas qual o impacto para a carteira de investimentos da Celos?
O impacto é relativamente baixo, pela Celos ter reduzido sua exposição à risco nos últimos anos. O maior reflexo está na aplicação em Investimento no exterior, porém, representa apenas 1,5% da carteira dos planos Misto e Transitório, além de termos diversificado a aplicação entre as estratégias renda variável e renda fixa.
A depender das quedas, a situação pode se tornar uma oportunidade para novas aplicações da Celos em renda variável no exterior, por também acompanharem a variação do dólar, o que serve como um hedge (seguro) em situações de aumento de risco no Brasil.
As aplicações em Multimercado Estruturado (correspondem a cerca de 3% da carteira) também possuem relevante exposição no exterior, porém, os gestores dos fundos possuem flexibilidade para uma gestão ativa, buscando alternativas. O plano Prev+ possui apenas aplicação em renda fixa no Brasil.
Em resumo, é inevitável algum impacto na carteira dos planos, porém, ele é baixo. Considerando o histórico do Investimento no Exterior, essas quedas podem se tornar em oportunidades para novos investimentos. Essas situações em nada alteram o direcionamento principal dos planos, que é o atingimento das suas metas atuariais.