Veja a rentabilidade dos Planos CELOS no mês de abril

O cenário internacional apresentou expressivas oscilações, ou seja, volatilidade em decorrência de riscos geopolíticos e das condições econômicas nos Estados Unidos, já que lá a inflação e o mercado de trabalho continuam pressionando.

Esse cenário fez com que o banco central americano passasse a indicar que não tem pressa para iniciar o ciclo de cortes de juros, o que impactou negativamente os preços dos ativos de risco, como renda variável, e pressionou a renda fixa em países como o Brasil. 

Isso porque a taxa de juros nos EUA serve como um “piso” para as taxas de juros dos demais países e a sua manutenção em patamar elevado faz com que os demais países precisem fazer o mesmo, ou seja, manter suas taxas elevadas. 

No Brasil, esse cenário externo e a percepção menos positiva do quadro fiscal fizeram com que o real se desvalorizasse e as expectativas de inflação voltassem a piorar. Reflexo imediato foi o banco central brasileiro já ter diminuído o ritmo de queda da taxa juros (a Selic) na última reunião.

Plano Misto

O Plano Misto entabilizou 0,30%, contra uma meta atuarial de 0,55%. Os destaques do mês foram: a renda fixa atrelada diretamente ao CDI (fundos DI renderam +0,9%) e os títulos públicos marcados na curva (+0,6%). 

Por outro lado, contribuíram negativamente os ativos de renda variável (desvalorização de -4,3%, excetuando as ações ON da CELESC em +3,5%), os fundos multimercado estruturado renderam -1,7% e títulos públicos a mercado (-1,8%).

Plano Transitório

Passando para o plano Transitório, ele rendeu 0,25%, contra uma meta atuarial de 0,55%. Os destaques foram semelhantes ao plano Misto.

Plano CELOS Família

Por fim, o plano CELOS Família rendeu 0,88% versus CDI de 0,89%.

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