Menor fração ou parte do capital social de uma empresa.
Também conhecida como ação ON, é aquela que dá direito de voto ao acionista na assembleia geral da empresa, cujo peso é proporcional ao número de ações do sócio.
Também chamada de ação PN, que dá preferência para o investidor no recebimento de algumas vantagens (como os dividendos), mas não dá direito a voto na assembleia geral.
Estratégia adotada na administração de um fundo de investimento, em que o gestor do fundo compra e vende ativos tentando obter rentabilidade acima do índice estabelecido como referência.
Administração profissional de recursos para comprar ou vender ativos financeiros, com o objetivo de obter maior rentabilidade.
Envolve a identificação de eventos que podem gerar consequências financeiras adversas ao investimento. A administração de riscos requer que sejam adotadas medidas para prevenir, mitigar ou minimizar o dano de tais eventos.
Estratégia adotada na administração de um fundo de investimento em que o gestor busca replicar o retorno da carteira de um índice previamente definido como referência (o benchmark). O objetivo é que o retorno do fundo seja o máximo possível idêntico ao retorno do índice escolhido. Tenta replicar a rentabilidade do índice.
É quem constitui e é o responsável legal pelo Fundo, aprovando também o regulamento. Além disso, é quem acompanha o fluxo de caixa do fundo e é o responsável pelo controle dos prestadores de serviços – custodiante, gestor, auditor, entre outros.
Instituição com propósito de guardar ativos mobiliários. Também pode realizar a custódia, guarda, envolvendo fundo de investimento ou carteira.
Agente autorizado pelo Banco Central que tem como responsabilidade proteger os direitos dos investidores em ativos financeiros, exercendo fiscalização permanente e atenta, verificando se as condições acordadas estão sendo cumpridas.
Redução gradual de um empréstimo ou operação de crédito, devido aos pagamentos feitos de forma periódica.
Reunião de acionistas, de convocação não obrigatória, convocada na forma da lei e dos estatutos, a fim de deliberar sobre qualquer matéria de interesse da sociedade.
Reunião de acionistas/cotistas convocada obrigatoriamente, anualmente, pelo administrador de um Fundo de Investimentos, para apreciação das demonstrações financeiras auditadas do Fundo, do exercício anterior.
São todos os bens, direitos e valores a receber de uma entidade.
Qualquer ativo que seja dinheiro, direito contratual de receber dinheiro ou outro ativo financeiro de outra entidade.
Tem o mesmo valor nominal ou a mesma cotação em bolsa, mesmos direitos a dividendos, etc.
Somatório de todos os recursos já acumulados pela entidade, considerando todos os planos por ela oferecidos.
Processo de avaliação independente, para revisão das demonstrações financeiras, registros, transações e operações de uma entidade ou fundo de investimentos, efetuada com o objetivo de assegurar a fidelidade dos registros e proporcionar credibilidade às demonstrações financeiras e outros relatórios da gestão de um fundo de investimento. Realizada por profissionais sem nenhum vínculo permanente com qualquer das partes relacionadas ao objeto de auditoria. O objetivo de uma auditoria das demonstrações financeiras é fazer com que o auditor expresse uma opinião sobre se as demonstrações financeiras estão apresentadas de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceitos.
Termo que define o conjunto de procedimentos criados por entidades, cujo objetivo é fiscalizar e manter padrões éticos na condução das operações no setor em que atuam.
Banco Central do Brasil- Órgão federal que executa a política monetária do governo, administra as reservas internacionais do país e fiscaliza o Sistema Financeiro Nacional.
Medida de referência relativa à rentabilidade e ao risco, estabelecida como parâmetro de comparação para a análise do desempenho na gestão dos investimentos do fundo.
Instituição onde há a negociação de títulos e valores mobiliários entre compradores e vendedores, por meio de pregão. No Brasil, a única bolsa de valores em atividade é a BM&FBOVESPA.
Nas aplicações financeiras, carência é o prazo em que o aplicador não pode resgatar o capital aplicado.
É o conjunto de todas as aplicações realizadas pela Fundação e que permanecem como seu ativo. Também conhecido como portfólio, refere-se ao conjunto de ativos que um investidor possui em determinado momento, como por exemplo, títulos, cotas de fundos, ações e outros.
Certificado de Depósito Interbancário é um título com a taxa de juros usada nos empréstimos entre as próprias instituições financeiras, especialmente bancos. O CDI fica muito próximo da taxa Selic. Além disso, é usado como comparação para a rentabilidade das aplicações de renda fixa e alguns fundos.
Órgão máximo do sistema financeiro nacional, responsável pela formulação da política da moeda e do crédito e pela orientação, regulamentação e controle de todas as atividades financeiras desenvolvidas no País.
Expressão em inglês (pronúncia “complaiance”) que significa o dever de estar em conformidade e de fazer cumprir regulamentos internos e externos, agir de acordo com uma regra, um pedido ou um comando. Assim, os investidores têm a segurança de que suas aplicações serão geridas segundo as diretrizes estabelecidas.
Contrato celebrado entre a patrocinadora Celesc com os planos Misto e Transitório, representado pela CELOS. Refere ao pagamento da amortização da dívida consolidada da antiga reserva matemática no processo de criação do plano Misto e migração do plano Transitório para Misto. Os pagamentos são mensais, com término previsto em 31/12/2024.
Parcelas de idêntico valor em que se divide o patrimônio, que variam ao longo do tempo em função da respectiva rentabilidade líquida.
Valor de mercado de um ativo. É o preço acertado no mais recente negócio entre um comprador e um vendedor.
Aquele que adquiriu quotas de um fundo de investimentos.
Taxa determinada no momento da emissão de um título de renda fixa pela qual um emissor se compromete a pagar juros em intervalos periódicos, em geral a cada 6 meses. As taxas podem ser fixas (10% ao ano, por exemplo) ou variáveis flutuantes (IPCA + 5%, por exemplo).
Valor de compra de um título de renda fixa, atualizado pelo acréscimo de sua lucratividade diária, até a data do vencimento do papel. Esta atualização do valor é feita com base na taxa de juros especificada no lançamento do título e não pela taxa de juros vigente no mercado.
Valor cobrado pela entidade para cobrir as despesas decorrentes da administração do plano.
Comissão de Valores Mobiliários, entidade governamental responsável por normatizar e fiscalizar o mercado de capitais brasileiros. A CVM fiscaliza, por exemplo, companhias de capital aberto, corretoras e fundos de investimento.
Títulos de dívida privada. As empresas emitem debêntures para se capitalizarem, terem dinheiro em caixa. O investidor que adquire esses títulos faz uma espécie de empréstimo para a companhia com juros contratados.
Termo do inglês que significa, no jargão financeiro, “falha em cumprir com uma obrigação”. Normalmente, essa falha se refere a uma inadimplência (não pagamento) do principal e juros na data de vencimento de um contrato. Exemplo de uso: “O investimento tal deu default”.
Referência do custo do dinheiro de um dia, negociado no mercado interbancário.
Distribuição dos recursos em diferentes tipos de ativos para minimizar os riscos do mercado e maximizar os ganhos.
Parcela de lucro líquido da empresa distribuída, na proporção da quantidade de ações de cada acionista.
Controle da movimentação financeira (entradas e saídas de recursos financeiros), em um período determinado. Evolução da conta “caixa” em determinado período contábil.
Fundos que permitem a entrada de novos quotistas em qualquer momento e permite que estes resgatem suas quotas ou liquidem quando desejarem. Também não conta com um prazo de encerramento pré-estabelecido.
É um fundo estruturado para um único investidor. Apresenta certas vantagens, o que os torna mais rentável e simples do que investir como pessoa física.
Fundo em que após o período de captação de recursos, não são admitidos novos cotistas nem novos investimentos pelos antigos cotistas. Não é permitida a entrada e a saída de cotistas. Além disso, também não é admitido o resgate de cotas por decisão do cotista antes do encerramento do fundo. O resgate se dá ao término do prazo previamente estabelecido.
São formados pela união de diversos investidores que se juntam para obter um montante maior de dinheiro e aplicá-lo em opções no mercado com valor mínimo elevado. Cada pessoa recebe cotas correspondentes ao total aplicado.
Investem e participam da gestão de empresas de capital fechado e em empresas de capital aberto listadas em Bolsa com o propósito de alavancar seu desempenho.
Aplicam em empreendimentos imobiliários e em recebíveis vindos do aluguel de imóveis, entre outros.
Visam obter retornos em diversos mercados, incluindo investimentos, por exemplo, no exterior. Possuem objetivo de rentabilidade elevada.
Fundos com políticas de investimento que envolvam vários fatores de risco, sem o compromisso de concentração em nenhum fator em especial.
Ativo físico ou financeiro que é discriminado em contrato ao qual tem por objetivo aumentar a cobertura de risco de um contrato de crédito, diminuindo assim as incertezas dos credores quanto ao futuro adimplemento do crédito em questão. As garantias mais comuns são a alienação fiduciária e hipoteca.
É o responsável pela compra e venda dos ativos do fundo, segundo objetivos e política de investimento estabelecida no regulamento.
Termo do inglês que significa “proteção”. Estratégia utilizada com o objetivo de proteger-se de oscilações de preços de ativos por eles negociados.
Empresa que possui, como atividade principal, participação acionária em uma ou mais empresas. É a pessoa jurídica que detém o controle acionário de outra empresa, ou de um grupo de empresas subsidiárias.
Principal índice de ações da BMF&BOVESPA. É formado por uma carteira teórica de ações que reúne as companhias mais representativas da bolsa em termos de negociações. É o índice que mede o desempenho médio do mercado acionário brasileiro.
Índice de inflação medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) que registra a inflação de preços desde matérias-primas agrícolas e industriais até bens e serviços finais.
Aplicação de recursos em empreendimentos para receber a valorização do imóvel e mensalmente aluguéis.
Termo usado para se referir ao índice utilizado para atualização monetária de um determinado valor. Dentre os indexadores mais usados no país estão os índices de inflação, como o IGP-M, o IPCA e o IPC-FIPE.
Número que expressa o retorno por nível de risco de cada carteira ou ativo. Este índice é usado para avaliar o desempenho dos fundos de investimento.
Medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA mensura a inflação no Brasil. O índice também é usado como indexador da remuneração de aplicações de renda fixa, como uma forma de proteger o poder de compra do dinheiro.
O aluguel do dinheiro. Nos investimentos de renda fixa, os juros constituem a remuneração do capital aplicado pelo poupador.
Soma de recursos destinados a oferecer cobertura de garantia a emissões de títulos e valores mobiliários.
Título público federal pré-fixado de responsabilidade do Tesouro Nacional. No ato da aquisição de uma LTN, o comprador já tem conhecimento do valor do resgate.
Título público federal de remuneração pós-fixada, dada pela variação da taxa Selic acumulada desde a data-base até a data de vencimento do título.
É o processo final de uma operação de compra e venda de ações realizadas no pregão da Bolsa de Valores, quando ocorre a liquidação física (ações) e financeira (dinheiro).
É uma propriedade de um investimento, referente à facilidade de transformar uma aplicação em dinheiro antes do seu vencimento.
É atualizar o valor dos fundos para o valor do dia, fazendo refletir os preços de mercado. É uma atualização diária do preço de um ativo, que permite saber quanto a entidade receberia hoje se resgatasse os papéis que compõem sua carteira.
Títulos públicos com taxa definida no ato de investimento. Deve permanecer na carteira até o vencimento.
Hipótese utilizada como parâmetro mínimo para o retorno de investimentos, geralmente fixada como a taxa real de juros adotada na avaliação atuarial mais o índice do plano.
Título de responsabilidade do Tesouro Nacional, emitido para a cobertura de déficit orçamentário, exclusivamente sob a forma escritural, no Selic.
Título público federal de remuneração pós-fixada, atrelado à variação do IPCA. Paga cupom de juros semestralmente.
Título público federal de remuneração pós-fixada, atrelado à variação do IGP-M. Paga cupom de juros semestralmente.
O segmento de operações com participantes (empréstimos) é entendido como uma alternativa que agrega no mínimo três vantagens: investimento com prêmio em relação à meta atuarial, benefício econômico ao participante e risco de crédito relativamente baixo.
Contrapartida do ativo. Compreende as obrigações a pagar a terceiros. Corresponde ao saldo das obrigações devidas.
Diferença expressa no balanço patrimonial entre os bens e direitos e as exigibilidades e obrigações.
Desempenho obtido em alguma atividade. No mercado financeiro, uma taxa de performance é cobrada em fundos de investimentos quando a rentabilidade ultrapassa um mínimo acordado previamente.
É a medida do produto gerado na economia durante um determinado período de tempo.
Descreve um grupo de regras e metas sobre a forma como recursos devem ser geridos.
Política governamental orientadora da economia de um país. Abrange um conjunto amplo, como a política fiscal, a monetária, a de rendas e a cambial.
Relativa à gestão de gastos públicos e tributação.
É a orientação do Estado/Governo que define o controle da oferta de moeda e do crédito, estabelecendo o nível da taxa de juros e das reservas bancárias mediante a utilização de, principalmente, três instrumentos: as operações de mercado aberto, a assistência financeira à liquidez (redesconto) e a fixação das taxas relativas às reservas compulsórias dos bancos comerciais.
Termo do inglês que significa “carteira”. Trata-se de um conjunto de ativos administrados por um mesmo gestor.
A rentabilidade depende de um indexador e varia em relação à oscilação dele.
Taxa pré-estabelecida pela instituição na qual o investidor está investindo seu dinheiro. Esta taxa não muda em relação à oscilação dos indexadores e o investidor já sabe o valor final que receberá na data de resgate do seu investimento.
Modalidade de fundo de investimento que adquire participação acionária em empresa de capital fechado (que não são negociadas em bolsa de valores).
Termo do inglês que significa “classificação”. Elaborado por empresa especializada, o rating anuncia a classificação de risco de crédito de uma empresa, de um país ou de um ativo em geral.
Instrumento financeiro emitido com base em direitos creditórios padronizados e tornados transferíveis. A partir da concessão do crédito é feito um Termo de Securitização, documento-base para a emissão de certificados de recebíveis vinculados ao crédito originador.
Recursos provenientes dos investimentos realizados pelas EFPC – Entidades Fechadas de Previdência Complementar, como a CELOS, de acordo com o disposto nas normas em vigor.
Conjunto de regras que norteia as ações dos integrantes de um dispositivo de caráter coletivo. O plano de benefícios (nas EFPCs) ou um fundo de investimentos, por exemplo.
O investidor conhece com antecedência como o capital será remunerado, se o investidor optar por não se desfazer do ativo até o vencimento. O investidor recebe juros com base em uma taxa previamente acordada ou em certo indexador — como CDI, taxa Selic e IPCA.
Composto por Fundos que têm como objetivo de rentabilidade superar um índice de referência ou que não fazem referência a nenhum índice.
Incluem as ações que não fazem parte de Fundos de Investimento, ou seja, estão individualmente na carteira.
Composto com Fundos que tem o objetivo de rentabilidade buscar seguir um índice de mercado.
Classe de investimentos que agrupa aplicações cujo retorno é imprevisível no momento do investimento.
Retorno financeiro de uma aplicação ou de um investimento, sem que seja considerado o efeito inflacionário.
Retorno financeiro de uma aplicação ou de um investimento, considerado o efeito inflacionário.
O retorno líquido obtido com aplicação dos ativos financeiros do plano. Podem ser os ganhos e perdas dos investimentos realizados, deduzidos da carga tributária e dos custos despendidos para execução desses investimentos.
Avaliação da possibilidade de inadimplência por parte do agente devedor em uma operação de crédito.
Risco de perda resultante da falta de recursos necessários ao cumprimento de uma ou mais obrigações da entidade em função do descasamento de atribuições e aplicações.
Risco de oscilação no preço de mercado dos ativos que compõem uma carteira de investimentos.
Risco de perdas decorrentes da não incorporação ou não aplicação de normas legais, estatutárias e regulamentares.
Risco de perda resultante da implantação de sistemas ou processos inadequados (ou mal implantados) nas rotinas de trabalho.
Probabilidade calculável de perda ou ganho numa decisão de investimento ou de desvio em relação a uma meta pré-estabelecida. A meta atuarial, por exemplo.
É a transformação de um recebível (um título cujo valor será recebido num momento futuro) em títulos negociáveis para vendê-los a investidores.
A sigla é a abreviação de Sistema Especial de Liquidação e Custódia. É taxa básica de juros da economia. A meta para a Selic é definida a cada 45 dias pelo Comitê de Política Monetária (Copom), colegiado vinculado ao Banco Central. A taxa Selic é usada como base nas operações com títulos públicos federais e serve como referência para as demais taxas de juros do mercado.
Prevista em regulamento, é paga ao administrador de recursos pela administração de um fundo de investimentos. Visa cobrir despesas operacionais do administrador.
Taxa cobrada por banco pela manutenção e guarda dos ativos.
Taxa expressa em regulamento de fundo de investimento para premiar o gestor do fundo e remunerá-lo pelo sucesso da gestão. É normalmente paga a partir de um determinado patamar (índice) de lucratividade pré-definido.
Saldos mantidos nas contas correntes dos planos. Considera o total mantido em todas as contas, o que deverá ser aplicado no dia subsequente, caso o valor mínimo de aplicação seja alcançado.
Papéis da dívida pública emitidos pelo Estado (governo federal) para captar recursos para financiamento. Na prática, os títulos públicos são uma forma de empréstimo para o Tesouro Nacional.
Em um investimento, é o valor atual de uma série de fluxos de caixa futuros descontados por determinada taxa de juros que normalmente é o custo de capital do ativo em questão.
Termo do inglês para “avaliação” de um ativo (uma empresa, por exemplo).
Termo do inglês que significa “valor em risco”. Forma de cálculo que aponta a perda máxima a que está exposta uma carteira em um determinado período de tempo (um dia, normalmente).
É mensuração do risco de algum investimento baseado na oscilação da sua rentabilidade histórica.
Títulos ou contratos de investimento coletivo que gerem direito de participação, de parceria ou remuneração, cujos rendimentos advêm do esforço do empreendedor ou de terceiros.